
“Faltou confiança entre eu
e o Márcio Bittar [atual presidente do PSDB]”, disse. Bocalom afirmou
que se sentiu mal com algumas posturas do partido. Ele lembrou de uma
reunião em Sena Madureira e de declarações de Bittar dadas na própria TV
Gazeta. O deputado federal disse que dentro da sigla existiam
‘coronéis’.
“É a mesma coisa que deixar a
família”, foi desta forma que o ex-prefeito comparou a saída do PSDB.
Bocalom revelou que ao tentar entrar na sala da secretaria-geral do
diretório local se deparou com a porta trancada. Segundo a secretária,
ordens superiores foram dadas para que ele entrasse, somente, com a
presença de outra pessoa.
Já sobre a intervenção
no Democratas, DEM, que retirou João Marcos Luz da presidência, Bocalom
enfatizou que não teve nenhuma participação: “É o diretório nacional
que fez isso. Não sou nem filiado ao partido ainda.”
Perguntado
sobre o futuro político, Bocalom se resumiu a dizer que é um ‘candidato
a soldado’ na nova casa. Cogita-se que em 2014, o professor vai tentar
mais uma vez o palácio Rio Branco. Mas antes de qualquer anúncio, ele
informou que as bases do interior serão consultadas. “Em 30, 60 dias
temos uma decisão”, concluiu.
As informações são de Wesley Moraes.
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